segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O condom feminino tem, entre outras, duas grandes vantagens: é de controle total da mulher (para prevenção de gravidez) e contra doenças sexualmente transmissíveis.

Verdade

Em função da epidemia do HIV/AIDS na década, o preservativo feminino foi sendo modernizado e ganhou maior destaque como um método de barreira para prevenir a transmissão do HIV e de outras DSTs, além de prevenir a gravidez. O modelo feminino quando comparado ao masculino, confere uma maior proteção ao casal por recobrir uma área maior de contato genital incluindo a vulvar que é sede frequente de úlceras genitais provocadas por estas doenças. 

1) Técnica de colocação de condom feminino.
2) Condom feminino. Também conhecido como Femidom ou Reality.

Vantagens
  • Não tem efeitos sistêmicos. Os preservativos sintéticos praticamente não produzem reações alérgicas. 
  • Confere dupla proteção, previne tanto para a gravidez quanto às DSTs (preservativos femininos protegem contra várias DSTs, como HIV/AIDS, gonorreia, sífilis, clamídia e trichomoníase.)
  • Pode ser inserido com antecedência, fora do intercurso sexual, permitindo maior controle e planejamento pela mulher, além de provocar menos interrupção do ato sexual. Não depende do pênis ereto!
  • Não precisa ser retirado imediatamente após a ejaculação. 
  • É confortável, tanto para o homem quanto para a mulher e fácil de remover. 
  • Menor perda de sensibilidade que os preservativos masculinos. 
  • Pode ser usado com lubrificantes à base de óleo. 
  • Não apresenta efeitos colaterais aparentes, nem reações alérgicas. 
Bom saber
  • É conveniente esclarecer que, durante a penetração, o preservativo também pode provocar um pequeno ruído durante a relação sexual. A adição de lubrificante, à base de óleo ou água, dentro do preservativo ou diretamente no pênis pode evitar esse acontecimento.
  • O preservativo feminino não deve ser usado junto com o preservativo masculino porque o atrito aumenta o risco de rompimento.
Extraído de: Manual de Contracepção da FEBRASGO 2015 e Manual de Contracepção da FEBRASGO 2009 (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia)

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